No Reino das Bananas em que a Grã-Bretanha se tornou surgiu mais um prodígio do Estado-Pai Natal (último grau do Estado Providência): o Serviço Nacional de Saúde vai distribuir a pílula a adolescentes gratuitamente e sem necessidade de receita médica. Basta ir às farmácias. A medida - diz o governo - visa diminuir o número de jovens adolescentes que engravidam acidentalmente, uma estatística em que os britânicos há muito lideram a Europa. Este é o estado actual da educação das futuras gerações na Europa: os pais não educam, a Igreja não existe, o Estado reclama-se o papel de protector, educador e orientador espiritual, ensinando anti-valores e promovendo a selvajaria.
Ao menos que, já agora, também lhes ofereçam filmes porno para começarem em grande.
Não tarda a moda irá chegar cá, até aposto.
Gordon Brown é o pior primeiro-ministro que o Reino Unido alguma vez teve.
PS. Punchline politicamente correcta: mas então e os homosexuais? Distribuir a pílula não é uma discriminação?
4 comentários:
Eheheheheh
Bem lembrado!
Não sei para que são precisos os médicos: os optometristas põem óculos, os farmacêuticos receitam, os odeontologistas tiram dentes. Talvez os barbeiros voltem a operar.
Gi: e as certidões de óbito também podem ser passados pelos cangalheiros...
Isto no mínimo é má medicina, porque o que pode servir para um, pode não servir para outro. Elementar meu caro Watson! Como diria alguém no Reino de sua Majestade.
Também é preciso não esquecer que em Portugal houve a ideia peregrina de distribuir preservativos de borla nas escolas.
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