Ficámos com o direito ao voto (naquilo em que nos deixam), uma liberdade de expressão que só foi real quando surgiu a internet, e esta coisa em que vivemos e que nos trouxe onde estamos. Hoje a petrolífera dos turras manda na Galp (que já foi Sacor), e pedimos ajuda aos turras que mandam em Timor para comprarem a nossa dívida com o dinheiro do petróleo de que nós, colonizadores de 500 anos, não ficámos com uma gota.
O que, apesar de tudo, é melhor que a ditadura comunista em que os débeis mentais que desfilaram no Sábado na Avenida da Liberdade ainda acreditam e estiveram perto de conseguir. Por isso, 35 anos depois, ainda têm a sensação dolorosa do coito interrompido.
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