No Mundo ainda há quem nos lembre de como fomos grandes, e nos respeite por isso.
Mais um grande post no Combustões.
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Aeroporto para quê?
Para quem não souber, existe um fabricante de aviões 100% português. Trata-se da BRM, uma empresa de Pêro Pinheiro especializada em avionetas ultra-ligeiras.
Um dos modelos, o Land Africa, consegue fazer aterragens e descolagens curtas. Mesmo muito curtas:
Site da BRM. Aconselho uma visita à galeria de fotos e vídeos.
Etiquetas:
ai-téque,
made in Portugal,
Portugal nos céus
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Haverá coisa mais patriótica do que ser europeísta?
Não postei isto antes das eleições para que a abstenção não fosse ainda maior.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O fim da treta italiana
Depois da contestação do pseudo-pretendente italiano à Corôa Portuguesa, o Instituto dos Registos e do Notariado confirmou a nacionalidade portuguesa de S.A.R. Dom Duarte de Bragança, pulverizando qualquer dúvida que subsistisse sobre a sua legitimidade ao trono de Portugal, caso o regime monárquico seja restaurado.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Pedro Malagueta / Michel Legrand - Era uma vez... o Espaço.
(1981. No tempo em que a televisão prestava)
Vale a pena comparar com a versão original, francesa, com a inglesa, alemã, e espanhola (esta última não tem nada a ver com a original).
Isto sim eram programas para crianças, para instruir e educar, sem prejuízo do entretenimento. É chocante a diferença para o lixo que se faz hoje, destinado a degradar os indivíduos desde tenra idade.
Isto sim era produção de uma França que hoje, culturalmente falando, desapareceu, fruto de deixar a Cultura ficar refém de foices e martelos subsidiados pelo estado.
Mas a versão portuguesa também é simbólica de uma época em que nós, Portugueses, ainda não pertencendo ao "clube europeu" e sem estarmos esmagados por complexos de inferioridade, quando mostrávamos do que éramos capazes em comparação com os melhores que de lá vinham, ficava evidente que pouco nos conseguiam superar.
Vale a pena comparar com a versão original, francesa, com a inglesa, alemã, e espanhola (esta última não tem nada a ver com a original).
Isto sim eram programas para crianças, para instruir e educar, sem prejuízo do entretenimento. É chocante a diferença para o lixo que se faz hoje, destinado a degradar os indivíduos desde tenra idade.
Isto sim era produção de uma França que hoje, culturalmente falando, desapareceu, fruto de deixar a Cultura ficar refém de foices e martelos subsidiados pelo estado.
Mas a versão portuguesa também é simbólica de uma época em que nós, Portugueses, ainda não pertencendo ao "clube europeu" e sem estarmos esmagados por complexos de inferioridade, quando mostrávamos do que éramos capazes em comparação com os melhores que de lá vinham, ficava evidente que pouco nos conseguiam superar.
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