“A pandemia de gripe A nunca existiu”.
Esta é a conclusão do relatório aprovado ontem pela assembleia parlamentar do Conselho da Europa, que acusa a Organização Mundial de Saúde (OMS) de ter “sobrestimado o vírus H1N1”.
A investigação, chefiada pelo deputado britânico Paul Flynn, denuncia o “desperdício de fundos públicos na compra de vacinas” e as “ligações entre os peritos da OMS e os laboratórios farmacêuticos”.
Um relatório publicado também ontem pelo British Medical Journal revela que as recomendações da OMS teriam sido redigidas por peritos, contratados como consultores por vários laboratórios farmacêuticos.
A OMS enfrenta assim uma nova vaga de críticas, um dia depois de ter decidido prolongar até Julho o nível máximo de alerta de pandemia, em vigor desde Julho de 2009.
Em um ano, a gripe A provocou mais de 18 mil mortos, um número distante das previsões iniciais, quando a gripe sasonal provoca anualmente mais de 500 mil mortes.
Da Euronews.
Para além da corrupção e das verbas públicas astronómicas que este caso envolve, há a questão dos prejuízos para a economia mundial decorrentes de toda a gente seguir os conselhos dados pelas autoridades de saúde (horas de trabalho, viagens, turismo, frequência de eventos e espaços públicos).
A corrupção tem um custo, e provavelmente esta falsa pandemia aprofundou os efeitos da crise mundial. Como de costume, o assunto desapareceu da agenda mediática tão depressa quanto surgiu.
2 comentários:
JQ, as medidas de prevenção serviram talvez para diminuir a prevalência da gripe sazonal este inverno.
Foi pelo menos o que me pareceu, mas infelizmente não tenho dados reais.
Desde o princípio que achei que esta «pandemia» era uma patranha fabricada pelas grandes farmacêutícas com a conivência dos governos dos países ocidentais. Por isso, esta notícia não me espanta nada.
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