Não era suposto alguma vez ser Rei, mas ainda assim foi preparado para essa eventualidade.
Foi-o durante dois anos e meio, na sequência do assassinato do pai e do irmão, num atentado em que também foi um alvo a abater.
Aos 15 anos, assumiu a responsabilidade de chefiar um país e um regime que a maior parte abandonava e traía.
Aos 15 anos, assumiu a responsabilidade de chefiar um país e um regime que a maior parte abandonava e traía.
Foi, por sua vez, abandonado e traído. E esquecido, como lembrança incómoda que era da forma criminosa como a República se instalou em Portugal.
Faz hoje 100 anos que, no Parlamento, assumiu a responsabilidade que lhe coube.
Chamava-se Manuel. O segundo deste nome a ser monarca de Portugal. O último - até ver - Rei de todos os Portugueses.
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