sexta-feira, 27 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Os civilizados reconhecem-se
"Compreende-se a razão pela qual o vosso país é tão respeitado na Ásia e como conseguiu manter um império durante tanto tempo"...
Excelente post a ler no Estado Sentido.
Ainda a propósito, uma notícia antiga mas interessante:
Portugal e Tailândia aliados há 500 anos
Nacional 2009-06-12 12:08
Portugal e a Tailândia conheceram-se há 500 anos e, para assinalar a data, em 2011, o antigo Sião quer oferecer a Portugal uma réplica em teca de um Pavilhão, uma construção típica tailandesa a instalar na frente ribeirinha de Lisboa.
A réplica, cuja instalação defronte da Cordoaria Nacional está dependente da cedência de um terreno da Administração do Porto de Lisboa ao município da cidade, é uma das iniciativas com que a Tailândia pretende comemorar, em 2011, os 500 anos das relações diplomáticas com Portugal.
Este e outros projectos vão ser apresentados durante uma visita de cinco jornalistas portugueses, incluindo da agência Lusa, à Tailândia, a convite da embaixada em Lisboa.
A visita, que começa no domingo, insere-se no âmbito das comemorações do V centenário das relações diplomáticas e prevê deslocações a Banguecoque e a Ayutthaya, respectivamente actual e antiga capital da Tailândia, onde há vestígios de igrejas católicas e cemitérios portugueses e onde ainda vivem descendentes lusos, ambos fruto da passagem dos portugueses pelo reino ao longo de cinco séculos.
Portugal, por enquanto, não definiu um programa comemorativo.
Em declarações à Lusa, o embaixador português em Banguecoque, António de Faria e Maya, referiu que ainda não foi criada a Comissão Nacional Interministerial (ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura) para as comemorações, aguardando-se que, "até ao final deste ano", se realize a reunião da Comissão Mista (Portugal/Tailândia) para "aprovar um programa conjunto".
Algumas das propostas portuguesas em estudo passam pela edição, em ambos os países, de um selo-postal e de documentos históricos inéditos sobre as relações luso-tailandesas, assim como pela realização de espectáculos de dança e música, exposições itinerantes de artes plásticas e um congresso.
Não é a primeira vez que a Tailândia oferece a reprodução de um Pavilhão, edifício disposto em colunas com pináculos dourados, a um país para assinalar as suas relações diplomáticas. Alemanha e Suíça já têm exemplares.
No caso português, a intenção foi manifestada há dois anos pela Embaixada da Tailândia em Lisboa ao assessor diplomático da autarquia, José Gouveia Melo, que foi embaixador em Banguecoque entre 1982 e 1989.
O local escolhido para receber a réplica - que "demora um ano a fazer" e cujas peças são encaixadas umas nas outras, sem pregos - é "um terreno junto ao rio, em frente à Cordoaria Nacional", que pertence à Administração do Porto de Lisboa, entidade com a qual o município da cidade está a negociar a cedência da área, salientou José Gouveia Melo.
A Tailândia propõe-se também avançar com a segunda fase das escavações arqueológicas no Ban Portuget (Bairro Português) de Ayutthaya que, na década de 90, puseram a descoberto as fundações da Igreja de São Domingos e esqueletos quase intactos no cemitério, conservados num trabalho a cargo da Fundação Calouste Gulbenkian e do Departamento de Belas-Artes da Tailândia.
Além da Igreja de São Domingos, foram construídas em Ayutthaya, por parte dos missionários cristãos portugueses, mais duas igrejas: a de São Paulo e a de São Francisco.
No ano passado, a Tailândia efectuou escavações na zona onde se supunha ter existido a Igreja de São Paulo, mas apenas foram encontrados vestígios de um templo budista.
A directora-adjunta do Serviço Internacional da Fundação Calouste Gulbenkian, Maria Fernanda Matias, manifestou à Lusa o interesse da instituição em continuar a apoiar técnica e financeiramente os trabalhos de preservação das ruínas em Ayutthaya, desde que sejam descobertos efectivamente vestígios portugueses.
Portugal foi o primeiro país europeu a estabelecer relações com o antigo Sião, tendo os dois Estados assinado um tratado de comércio e amizade em 1516, cinco anos depois da chegada do enviado do governador da Índia Afonso de Albuquerque, Duarte Fernandes, à capital do reino, Ayutthaya.
Através deste tratado, os portugueses instalaram uma feitoria em Ayutthaya, que albergava missionários, comerciantes e mercenários e que subsistiu até à destruição da capital pelos exércitos birmaneses, em 1767.
Em sinal de agradecimento ao apoio prestado pelos portugueses nas guerras com o rei da Birmânia, o Sião concedeu-lhes terras numa zona mais afastada do reino, correspondente à actual Banguecoque, onde ainda hoje, em duas áreas distintas separadas pelo rio Chao Phraya, mantêm-se de pé as igrejas de Santa Cruz e do Rosário.
No antigo Bairro do Rosário, onde, a par de Santa Cruz, os portugueses procriaram com siamesas e espalharam a fé católica, "ainda vivem várias famílias de apelido português e, no cemitério, encontram-se até lápides com inscrições" na Língua de Camões, assinalou a historiadora Maria da Conceição Flores, autora de "Os Portugueses e o Sião no Século XVI" e que acompanhou as primeiras escavações arqueológicas em Ayutthaya.
Em 1820, num novo gesto de gratidão, o reino do Sião ofereceu à coroa portuguesa o terreno, em Banguecoque, onde se localiza a embaixada lusa, a mais antiga representação diplomática portuguesa no mundo e na Tailândia.
No Açoriano Oriental.
Excelente post a ler no Estado Sentido.
Ainda a propósito, uma notícia antiga mas interessante:
Portugal e Tailândia aliados há 500 anos
Nacional 2009-06-12 12:08
Portugal e a Tailândia conheceram-se há 500 anos e, para assinalar a data, em 2011, o antigo Sião quer oferecer a Portugal uma réplica em teca de um Pavilhão, uma construção típica tailandesa a instalar na frente ribeirinha de Lisboa.
A réplica, cuja instalação defronte da Cordoaria Nacional está dependente da cedência de um terreno da Administração do Porto de Lisboa ao município da cidade, é uma das iniciativas com que a Tailândia pretende comemorar, em 2011, os 500 anos das relações diplomáticas com Portugal.
Este e outros projectos vão ser apresentados durante uma visita de cinco jornalistas portugueses, incluindo da agência Lusa, à Tailândia, a convite da embaixada em Lisboa.
A visita, que começa no domingo, insere-se no âmbito das comemorações do V centenário das relações diplomáticas e prevê deslocações a Banguecoque e a Ayutthaya, respectivamente actual e antiga capital da Tailândia, onde há vestígios de igrejas católicas e cemitérios portugueses e onde ainda vivem descendentes lusos, ambos fruto da passagem dos portugueses pelo reino ao longo de cinco séculos.
Portugal, por enquanto, não definiu um programa comemorativo.
Em declarações à Lusa, o embaixador português em Banguecoque, António de Faria e Maya, referiu que ainda não foi criada a Comissão Nacional Interministerial (ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura) para as comemorações, aguardando-se que, "até ao final deste ano", se realize a reunião da Comissão Mista (Portugal/Tailândia) para "aprovar um programa conjunto".
Algumas das propostas portuguesas em estudo passam pela edição, em ambos os países, de um selo-postal e de documentos históricos inéditos sobre as relações luso-tailandesas, assim como pela realização de espectáculos de dança e música, exposições itinerantes de artes plásticas e um congresso.
Não é a primeira vez que a Tailândia oferece a reprodução de um Pavilhão, edifício disposto em colunas com pináculos dourados, a um país para assinalar as suas relações diplomáticas. Alemanha e Suíça já têm exemplares.
No caso português, a intenção foi manifestada há dois anos pela Embaixada da Tailândia em Lisboa ao assessor diplomático da autarquia, José Gouveia Melo, que foi embaixador em Banguecoque entre 1982 e 1989.
O local escolhido para receber a réplica - que "demora um ano a fazer" e cujas peças são encaixadas umas nas outras, sem pregos - é "um terreno junto ao rio, em frente à Cordoaria Nacional", que pertence à Administração do Porto de Lisboa, entidade com a qual o município da cidade está a negociar a cedência da área, salientou José Gouveia Melo.
A Tailândia propõe-se também avançar com a segunda fase das escavações arqueológicas no Ban Portuget (Bairro Português) de Ayutthaya que, na década de 90, puseram a descoberto as fundações da Igreja de São Domingos e esqueletos quase intactos no cemitério, conservados num trabalho a cargo da Fundação Calouste Gulbenkian e do Departamento de Belas-Artes da Tailândia.
Além da Igreja de São Domingos, foram construídas em Ayutthaya, por parte dos missionários cristãos portugueses, mais duas igrejas: a de São Paulo e a de São Francisco.
No ano passado, a Tailândia efectuou escavações na zona onde se supunha ter existido a Igreja de São Paulo, mas apenas foram encontrados vestígios de um templo budista.
A directora-adjunta do Serviço Internacional da Fundação Calouste Gulbenkian, Maria Fernanda Matias, manifestou à Lusa o interesse da instituição em continuar a apoiar técnica e financeiramente os trabalhos de preservação das ruínas em Ayutthaya, desde que sejam descobertos efectivamente vestígios portugueses.
Portugal foi o primeiro país europeu a estabelecer relações com o antigo Sião, tendo os dois Estados assinado um tratado de comércio e amizade em 1516, cinco anos depois da chegada do enviado do governador da Índia Afonso de Albuquerque, Duarte Fernandes, à capital do reino, Ayutthaya.
Através deste tratado, os portugueses instalaram uma feitoria em Ayutthaya, que albergava missionários, comerciantes e mercenários e que subsistiu até à destruição da capital pelos exércitos birmaneses, em 1767.
Em sinal de agradecimento ao apoio prestado pelos portugueses nas guerras com o rei da Birmânia, o Sião concedeu-lhes terras numa zona mais afastada do reino, correspondente à actual Banguecoque, onde ainda hoje, em duas áreas distintas separadas pelo rio Chao Phraya, mantêm-se de pé as igrejas de Santa Cruz e do Rosário.
No antigo Bairro do Rosário, onde, a par de Santa Cruz, os portugueses procriaram com siamesas e espalharam a fé católica, "ainda vivem várias famílias de apelido português e, no cemitério, encontram-se até lápides com inscrições" na Língua de Camões, assinalou a historiadora Maria da Conceição Flores, autora de "Os Portugueses e o Sião no Século XVI" e que acompanhou as primeiras escavações arqueológicas em Ayutthaya.
Em 1820, num novo gesto de gratidão, o reino do Sião ofereceu à coroa portuguesa o terreno, em Banguecoque, onde se localiza a embaixada lusa, a mais antiga representação diplomática portuguesa no mundo e na Tailândia.
No Açoriano Oriental.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O bug do milénio e outras mega-mentiras
Segundo a imprensa de hoje, o petróleo está a aumentar nos mercados porque, ao contrário do que se pensava e apesar das gigantescas reservas que se têm encontrado nos últimos anos (nomeadamente no Brasil, em África e na Ásia), e das também gigantescas que se sabem existir na Antártida e no Ártico, a previsão da indústria é que o petróleo acabe mais cedo do que se pensa.
Onde é que eu já ouvi isto?
Aliás, estas previsões catastrofistas da parte de "especialistas" e que o cidadão comum não tem como confirmar, são uma rotina.
Lembram-se do que se dizia há dez anos? Na passagem de ano de 1999 para 2000, mal caíssem as 00h00 de 1 de Janeiro de 2000, os computadores entenderiam que se tinha voltado a 1 de Janeiro de 1900. Era o chamado Bug do Milénio. O problema informático em si era por vezes verdadeiro, mas só afectou uma percentagem ínfima de computadores. Agora as consequências anunciadas pelos media mundiais, essas foram (no mínimo) manifestamente exageradas: os computadores dos bancos e das bolsas iriam colapsar, levando a uma catástrofe financeira e económica a nível mundial; os sistemas de controlo de tráfego aéreo iriam bloquear levando ao caos na aviação, aliado ao crashing dos computadores dos aviões que estivessem no ar e que deixariam de poder ser pilotados; as centrais eléctricas, nomeadamente as nucleares iriam ficar descontroladas, e até as armas atómicas poderiam ser disparadas automáticamente, levando ao holocausto nuclear.
Hoje parece ridículo, absurdo, mas o facto é que tudo isso foi previsto. Até ao pormenor - talvez não ideológicamente inocente - de se dizer que os computadores fabricados na antiga URSS, usando tecnologia diferente da americana, seriam imunes ao bug. Com a mileniomania instalada, e enquanto algumas pessoas chegavam ao ponto de constituir reservas de bens essenciais, o problema foi discutido nas mais altas esferas (não podiam ser acusados de não fazerem nada) e soluções foram avançadas. Além dos milhões gastos em software (comprar novo, actualizar e inspeccionar a compatibilidade), milhares de vôos na passagem de ano foram cancelados, e até o Exército Britânico foi colocado em alerta nessa noite.
E quando o segundo fatal chegou? Tudo normal, nada a assinalar à parte de um ou outro raríssimo incidente algures, por confirmar.
Sem surpresas, o assunto que chegou a mobilizar as Nações Unidas, caíu no esquecimento.
Anos antes do Bug do Milénio, já tinha havido outra catástrofe anunciada, por especialistas e não-especialistas: o buraco na camada do Ozono. Grande parte da comunidade científica não resistiu a alinhar na mentira em troca dos seus 15 minutos de fama. Excepção à regra, o francês Haroun Tazieff, o mais prestigiado vulcanólogo do mundo, juntou outros cientistas de renome para um manifesto denunciando a mentira que era esta nova "catástrofe ambiental", que o buraco do ozono sempre existira e que tudo não passava de infoterrorismo [sic]. Exposta a mentira, o assunto morreu mas sem que antes os governos não produzissem legislação a proibir gazes CFC; o que está correcto mas que foi um maná para a indústria, ao obrigar à substituição de muitos produtos (desde sprays a frigoríficos) já existentes.
Hoje, é o aquecimento global (ver também comentários a este link), propagandeado um pouco por todo o lado e por todos os sectores políticos, recorrendo a figuras da política como Al Gore. Para chamarem a atenção para as consequências para os seus países, o governo das Maldivas reuniu debaixo de água e o do Nepal vai reunir no monte Evereste. Apesar das denúncias da comunidade científica séria, a mega-mentira continua, servindo de pretexto à colecta das ditas ecotaxas e à substituição prematura de equipamentos existentes, nomeadamente automóveis, apesar dos actuais serem pouco ou nada diferentes tecnológica e ecológicamente dos de há dez anos, à excepção dos eléctricos e dos híbridos, o novo negócio. Nunca se fala de modernizar o que existe, mas sempre de comprar novo. As denúncias existem, mas têm dificuldade em passar para a opinião pública.
Neste contexto, vale a pena aqueles que já ouviam notícias nos anos 70 e 80 recordarem qual era a moda info-climática da altura: o arrefecimento global. Estávamos a caminho de uma nova era glaciar. Lembram-se?
Onde é que eu já ouvi isto?
Aliás, estas previsões catastrofistas da parte de "especialistas" e que o cidadão comum não tem como confirmar, são uma rotina.
Lembram-se do que se dizia há dez anos? Na passagem de ano de 1999 para 2000, mal caíssem as 00h00 de 1 de Janeiro de 2000, os computadores entenderiam que se tinha voltado a 1 de Janeiro de 1900. Era o chamado Bug do Milénio. O problema informático em si era por vezes verdadeiro, mas só afectou uma percentagem ínfima de computadores. Agora as consequências anunciadas pelos media mundiais, essas foram (no mínimo) manifestamente exageradas: os computadores dos bancos e das bolsas iriam colapsar, levando a uma catástrofe financeira e económica a nível mundial; os sistemas de controlo de tráfego aéreo iriam bloquear levando ao caos na aviação, aliado ao crashing dos computadores dos aviões que estivessem no ar e que deixariam de poder ser pilotados; as centrais eléctricas, nomeadamente as nucleares iriam ficar descontroladas, e até as armas atómicas poderiam ser disparadas automáticamente, levando ao holocausto nuclear.
Hoje parece ridículo, absurdo, mas o facto é que tudo isso foi previsto. Até ao pormenor - talvez não ideológicamente inocente - de se dizer que os computadores fabricados na antiga URSS, usando tecnologia diferente da americana, seriam imunes ao bug. Com a mileniomania instalada, e enquanto algumas pessoas chegavam ao ponto de constituir reservas de bens essenciais, o problema foi discutido nas mais altas esferas (não podiam ser acusados de não fazerem nada) e soluções foram avançadas. Além dos milhões gastos em software (comprar novo, actualizar e inspeccionar a compatibilidade), milhares de vôos na passagem de ano foram cancelados, e até o Exército Britânico foi colocado em alerta nessa noite.
E quando o segundo fatal chegou? Tudo normal, nada a assinalar à parte de um ou outro raríssimo incidente algures, por confirmar.
Sem surpresas, o assunto que chegou a mobilizar as Nações Unidas, caíu no esquecimento.
Anos antes do Bug do Milénio, já tinha havido outra catástrofe anunciada, por especialistas e não-especialistas: o buraco na camada do Ozono. Grande parte da comunidade científica não resistiu a alinhar na mentira em troca dos seus 15 minutos de fama. Excepção à regra, o francês Haroun Tazieff, o mais prestigiado vulcanólogo do mundo, juntou outros cientistas de renome para um manifesto denunciando a mentira que era esta nova "catástrofe ambiental", que o buraco do ozono sempre existira e que tudo não passava de infoterrorismo [sic]. Exposta a mentira, o assunto morreu mas sem que antes os governos não produzissem legislação a proibir gazes CFC; o que está correcto mas que foi um maná para a indústria, ao obrigar à substituição de muitos produtos (desde sprays a frigoríficos) já existentes.
Hoje, é o aquecimento global (ver também comentários a este link), propagandeado um pouco por todo o lado e por todos os sectores políticos, recorrendo a figuras da política como Al Gore. Para chamarem a atenção para as consequências para os seus países, o governo das Maldivas reuniu debaixo de água e o do Nepal vai reunir no monte Evereste. Apesar das denúncias da comunidade científica séria, a mega-mentira continua, servindo de pretexto à colecta das ditas ecotaxas e à substituição prematura de equipamentos existentes, nomeadamente automóveis, apesar dos actuais serem pouco ou nada diferentes tecnológica e ecológicamente dos de há dez anos, à excepção dos eléctricos e dos híbridos, o novo negócio. Nunca se fala de modernizar o que existe, mas sempre de comprar novo. As denúncias existem, mas têm dificuldade em passar para a opinião pública.
Neste contexto, vale a pena aqueles que já ouviam notícias nos anos 70 e 80 recordarem qual era a moda info-climática da altura: o arrefecimento global. Estávamos a caminho de uma nova era glaciar. Lembram-se?
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aquecimento global,
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Spam dá multa
Los Angeles – Sanford Wallace, auto-proclamado «rei do spam», foi condenado por um juiz norte-americano a pagar uma multa de 482 milhões de euros à rede social Facebook, por entrar em contas que eram depois utilizadas para a distribuição massiva de mensagens de phishing entre os membros da rede.
Todos os cêntimos que ele tiver de pagar serão merecidos. Porque o spam incomoda e porque ele se auto-proclamou de rei.
Aguardo que o exemplo seja seguido por cá e seja alargado à publicidade não solicitada que nos é colocada na caixa de correio e no vidro do carro (e depois chove e ficam colados). São os dentistas, são os restaurantes indianos e nepaleses, são as janelas e caixilhos, para já não falar no «Compro carros usados» a torto e a direito. Multa neles!
É bom que este tal de "rei do spam" tenha tido jeito para o negóio e posto algum de parte, porque para juntar 482 milhões de euros, é preciso realmente muito spam.
Todos os cêntimos que ele tiver de pagar serão merecidos. Porque o spam incomoda e porque ele se auto-proclamou de rei.
Aguardo que o exemplo seja seguido por cá e seja alargado à publicidade não solicitada que nos é colocada na caixa de correio e no vidro do carro (e depois chove e ficam colados). São os dentistas, são os restaurantes indianos e nepaleses, são as janelas e caixilhos, para já não falar no «Compro carros usados» a torto e a direito. Multa neles!
É bom que este tal de "rei do spam" tenha tido jeito para o negóio e posto algum de parte, porque para juntar 482 milhões de euros, é preciso realmente muito spam.
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