Direcção do Maestro Oswaldo Veiga Jardim. Concerto na Igreja de São Domingos, em Macau, em Dezembro de 2006.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Pai Natal concorda com Acordo Ortográfico
O Pai Natal afirmou hoje que concorda com o Acordo Ortográfico, considerando que é importante para a afirmação da Língua Portuguesa. Questionado se acha que, em virtude da nova grafia, Portugal vai ter maior pêso na cena internacional, o Pai Natal respondeu com uma estridente gargalhada. Momentos depois, defendeu que a reforma deveria ter ido mais longe, adaptando a grafia portuguesa à pronúncia da Lapónia: «Estragar por estragar, ao menos que seja por gente do Primeiro Mundo...»
O Pai Natal afirmou também que a nova grafia não vai afectar a compreensão das cartas que as crianças todos os anos lhe escrevem porque ele também nunca as lê.
O Pai Natal afirmou também que a nova grafia não vai afectar a compreensão das cartas que as crianças todos os anos lhe escrevem porque ele também nunca as lê.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Pai Natal suspeito de atentado bombista
Um automóvel da Polícia Judiciária foi esta madrugada destruído por um engenho explosivo, não se registando danos pessoais. Poucos minutos depois da explosão, foi enviado à PJ um email anónimo dizendo apenas: «A próxima vai no sapatinho! Ho! Ho! Ho!». As suspeitas recaem no Pai Natal, que desde há algum tempo tem estado na mira da Judiciária, por suspeita de variada actividade fraudulenta.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Prostituta assaltada e violentada
Ontem à noite, em Lisboa, um indivíduo de idade avançada assaltou e agrediu uma prostituta, pondo-se em fuga. A jovem, de nacionalidade brasileira relatou que o homem, que aparentava estar alcoolizado, se tornou agressivo logo às primeiras palavras trocadas. Segundo uma outra prostituta no local, ele começou a gritar: «Papai Nouéu? Ah, é assim que eu me chamo? Pois agora o papai vai-te dar tautau!!», após o que a agarrou pelos cabelos e a puxou para dentro do trenó, começando a rasgar-lhe as roupas e a esbofeteá-la. A intervenção das colegas acabou por poupar a jovem a mais agressões, a que o individuo respondeu com insultos até que, por fim, arrancou. Outra prostituta envolvida no incidente confessa que ainda se sente atordoada pelas palavras que ouviu.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Quatro estações de serviço assaltadas durante a madrugada
Quatro bombas de gasolina foram assaltadas esta madrugada em menos de uma hora, na região de Lisboa. A Polícia não tem dúvidas que são obra de um único assaltante, envergando roupa vermelha e uma grande barba branca. Além de todo o dinheiro das caixas, o assaltante levou dos expositores grandes quantidades de preservativos, bebidas alcoólicas e um exemplar do jornal Expresso. As câmaras de vigilância não registam a presença de qualquer veículo, mas em duas das estações foram encontrados excrementos que os especialistas identificam como sendo de rena.
Pai Natal lança petição contra energias renováveis
O Pai Natal pretende apresentar à Assembleia da República uma petição pela proibição do uso de energias renováveis em Portugal. No manifesto citam-se estudos científicos que provam, por exemplo, os riscos para a saúde e segurança das populações decorrentes dos parques eólicos, alegadamente causadores do cancro, da cólera e da diarreia.
Também a energia solar é desclassificada como opção energética, considerada como uma fonte em part-time, pela sua inexistência durante a noite. Exemplicando um equipamento público que nunca poderia depender desta forma de energia, o Pai Natal desafia os engenheiros a fazerem um bar de alterne funcionar apenas com energia solar, sem recurso a fontes de armazenamento.
Outro alvo de contestação do Pai Natal são os automóveis eléctricos, pelo risco de electrocução dos ocupantes que lhes é inerente, no dizer da petição. Aponta-se o dêdo às autoridades rodoviárias por homologações de veículos eléctricos feitas de forma irresponsável e gratuita. «Hoje em dia aprovam qualquer cadeira eléctrica com rodas!» - acusa o Pai Natal, que considera que o Estado está mais preocupado com a segurança dos enchidos tradicionais do que com a dos carros que autoriza a andarem na estrada.
Ainda no capítulo rodoviário, o Pai Natal critica a actual tributação automóvel por beneficiar os veículos menos poluentes, classificando o facto de «Apartheid ecologista», e defende penalidades contra o uso de bicicletas, trotinetes, skates e patins.
Em contrapartida, o Pai Natal defende um maior recurso ao petróleo, uma fonte que será em breve produzida em Portugal, e que portanto não implica a saída de divisas, argumentando que é uma tolice fazer investimentos avultados em parques eólicos e barragens, enquanto que as centrais térmicas já existem e já estão pagas. No entanto, e para responder a necessidades futuras, admite também a opção pela energia nuclear.
Considera ainda que «99% dos ecologistas são uns charlatães», e que é urgente alertar a opinião pública para os interesses económicos por detrás do «pensamento único da eficiência energética», cuja argumentação converge sempre para fazer as pessoas acreditarem que precisam de comprar aquilo que já possuem, «da lâmpada ao automóvel».
Também a energia solar é desclassificada como opção energética, considerada como uma fonte em part-time, pela sua inexistência durante a noite. Exemplicando um equipamento público que nunca poderia depender desta forma de energia, o Pai Natal desafia os engenheiros a fazerem um bar de alterne funcionar apenas com energia solar, sem recurso a fontes de armazenamento.
Outro alvo de contestação do Pai Natal são os automóveis eléctricos, pelo risco de electrocução dos ocupantes que lhes é inerente, no dizer da petição. Aponta-se o dêdo às autoridades rodoviárias por homologações de veículos eléctricos feitas de forma irresponsável e gratuita. «Hoje em dia aprovam qualquer cadeira eléctrica com rodas!» - acusa o Pai Natal, que considera que o Estado está mais preocupado com a segurança dos enchidos tradicionais do que com a dos carros que autoriza a andarem na estrada.
Ainda no capítulo rodoviário, o Pai Natal critica a actual tributação automóvel por beneficiar os veículos menos poluentes, classificando o facto de «Apartheid ecologista», e defende penalidades contra o uso de bicicletas, trotinetes, skates e patins.
Em contrapartida, o Pai Natal defende um maior recurso ao petróleo, uma fonte que será em breve produzida em Portugal, e que portanto não implica a saída de divisas, argumentando que é uma tolice fazer investimentos avultados em parques eólicos e barragens, enquanto que as centrais térmicas já existem e já estão pagas. No entanto, e para responder a necessidades futuras, admite também a opção pela energia nuclear.
Considera ainda que «99% dos ecologistas são uns charlatães», e que é urgente alertar a opinião pública para os interesses económicos por detrás do «pensamento único da eficiência energética», cuja argumentação converge sempre para fazer as pessoas acreditarem que precisam de comprar aquilo que já possuem, «da lâmpada ao automóvel».
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Carlos Queiroz acusa Pai Natal de má influência
O seleccionador nacional queixou-se a Gilberto Madaíl da má influência exercida pelo Pai Natal nos jogadores. «Como é que é possível motivar uma equipa para jogar, se aparece sempre alguém no balneário a dizer que não vale a pena os jogadores esforçarem-se porque ele lhes oferece a vitória?» - disse Queiroz ao presidente da FPF. O treinador refere em particular a má prestação de Cristiano Ronaldo como resultante dos conselhos do Pai Natal. Segundo colegas de equipa, o Pai Natal terá prometido apresentar ao jogador «umas amigas espanholas, bué da boas, gajas do catano» se este falhasse todas as oportunidades de golo que surgissem.
Segundo uma fonte da equipa técnica, que pediu o anonimato, Carlos Queiroz terá pedido a Madail um esclarecimento da sua situação, perante as evidentes ligações entre o dirigente federativo e o Pai Natal, e a sabotagem que este está a fazer à equipa. «Em Brasília, quando nós chegámos ao hotel depois do treino de adaptação ao relvado, em todos os quartos havia duas prostitutas constratadas pelo Pai Natal à disposição dos jogadores, além de álcool, cigarros e até droga» - refere a mesma fonte, que adianta que o Pai Natal nunca parou de pressionar a FPF para que fosse António Oliveira a substituir Scolari.
Mas o caso assume contornos mais graves, já que o Pai Natal terá desmotivado Carlos Queiroz de continuar no cargo, dizendo que merecia estar a treinar jogadores melhores e não «estas meninas» e que «É melhor servir cafés em Manchester do que ser treinador da República das Bananas». A sugestão de convocar o guarda-redes Ricardo, do Bétis de Sevilha, para o jogo com a Suécia, terá sido a gota de água que levou Queiroz a pedir explicações e Gilberto Madaíl.
Segundo uma fonte da equipa técnica, que pediu o anonimato, Carlos Queiroz terá pedido a Madail um esclarecimento da sua situação, perante as evidentes ligações entre o dirigente federativo e o Pai Natal, e a sabotagem que este está a fazer à equipa. «Em Brasília, quando nós chegámos ao hotel depois do treino de adaptação ao relvado, em todos os quartos havia duas prostitutas constratadas pelo Pai Natal à disposição dos jogadores, além de álcool, cigarros e até droga» - refere a mesma fonte, que adianta que o Pai Natal nunca parou de pressionar a FPF para que fosse António Oliveira a substituir Scolari.
Mas o caso assume contornos mais graves, já que o Pai Natal terá desmotivado Carlos Queiroz de continuar no cargo, dizendo que merecia estar a treinar jogadores melhores e não «estas meninas» e que «É melhor servir cafés em Manchester do que ser treinador da República das Bananas». A sugestão de convocar o guarda-redes Ricardo, do Bétis de Sevilha, para o jogo com a Suécia, terá sido a gota de água que levou Queiroz a pedir explicações e Gilberto Madaíl.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Comprar Português neste Natal
No ano passado, estabeleci um objectivo nas minhas compras de Natal: comprar apenas produtos portugueses, e apenas no comércio tradicional. Neste último aspecto, confesso que também fui motivado por não ter muita paciência para grandes confusões e esperas em filas de gente impaciente. As entediantes músicas de Natal, essas também me demoveram. Mas o facto é que consegui o que queria (ainda que levando um pouco mais de tempo e em sítios diferentes), sem andar a oferecer o mesmo que toda a gente (a começar pelos omnipresentes Mon Cheri e Ferrero Rocher, que substituí pelos nossos belíssimos Regina), supreendendo a família e amigos, e sem gastar mais dinheiro - que assim ficou todo em Portugal.
É claro que quando se oferecem livros, bebidas ou artigos de moda, é mais fácil oferecer produtos portugueses. Mesmo em artigos de cosmética ainda há algumas preciosidades feitas em Portugal (a linha Musgo Real, da Ach Brito, por exemplo). Mas o que se produz neste país (e que muitas vezes se desconhece) chega a surpreender. Por exemplo, à conta do Magalhães fiquei a saber que existe uma meia dúzia de marcas de computadores portáteis portugueses, bem considerados pela imprensa especializada (Insys, Tsunami, Growing, Mithus, Clasus). São estas coisas que nos fazem compreender que este país só precisa de ser mais normal para entrar na ordem e ser próspero (pelo menos no que diz respeito à Economia). Se ao menos os Portugueses não tivessem tanto a mania de recusar o que é feito cá, quanta riqueza não ficaria em Portugal em vez de ir para bolsos estrangeiros.
Este ano tenciono fazer o mesmo (pelo menos na preferência de produtos portugueses) e convido quem me lê a fazer o mesmo. E lanço um desafio: experimentem oferecer uma torradeira barata (15-18€), apesar de ser feita em aço inoxidável, que chega a durar mais de 30 anos e dá para torrar fatias grossas de pão saloio, e 100% Made in Portugal.
Mais tarde darei a solução para o enigma.
É claro que quando se oferecem livros, bebidas ou artigos de moda, é mais fácil oferecer produtos portugueses. Mesmo em artigos de cosmética ainda há algumas preciosidades feitas em Portugal (a linha Musgo Real, da Ach Brito, por exemplo). Mas o que se produz neste país (e que muitas vezes se desconhece) chega a surpreender. Por exemplo, à conta do Magalhães fiquei a saber que existe uma meia dúzia de marcas de computadores portáteis portugueses, bem considerados pela imprensa especializada (Insys, Tsunami, Growing, Mithus, Clasus). São estas coisas que nos fazem compreender que este país só precisa de ser mais normal para entrar na ordem e ser próspero (pelo menos no que diz respeito à Economia). Se ao menos os Portugueses não tivessem tanto a mania de recusar o que é feito cá, quanta riqueza não ficaria em Portugal em vez de ir para bolsos estrangeiros.
Este ano tenciono fazer o mesmo (pelo menos na preferência de produtos portugueses) e convido quem me lê a fazer o mesmo. E lanço um desafio: experimentem oferecer uma torradeira barata (15-18€), apesar de ser feita em aço inoxidável, que chega a durar mais de 30 anos e dá para torrar fatias grossas de pão saloio, e 100% Made in Portugal.
Mais tarde darei a solução para o enigma.
Petição pelo desconto de bicicletas no IRS
Quando descobriu que um carro eléctrico pode ser descontado no IRS por ser energeticamente eficiente, mas uma bicicleta não, João Branco, que vai de 'bicla' para o trabalho, ficou chocado e iniciou um movimento para conseguir benefícios fiscais para os velocípedes.
"O que me chocou na proposta de Orçamento de Estado para o próximo ano foi excluir à partida os velocípedes, não só as bicicletas a pedais como bicicletas com pequenos motores eléctricos até 250 watts, quando se sabe que são os veículos mais eficientes do ponto de vista energético", disse João Branco, cidadão sem partido político, salientando que esta é a primeira vez que toma uma iniciativa pública do género.
(...)
"Ao não serem sujeitos a matrícula, ficaram automaticamente excluídos" do OE2009, que define que podem originar benefícios fiscais os "veículos sujeitos a matrícula exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis".
"Ao permitir que 30 por cento do investido em veículos eléctricos e/ou veículos não poluentes possa ser recuperado no IRS ao fim do ano, a justificação do Governo é incentivar o transporte sustentável, atacar de certa forma a crise energética e ao mesmo tempo ajudar a desenvolver uma indústria de transportes não poluente em Portugal", realçou.
"Ora, a bicicleta é comprovadamente o veículo mais energeticamente eficiente dos veículos conhecidos, e não sou eu que o digo: são as Nações Unidas e a Comunidade Europeia, por exemplo", disse, salientando que "uma medida clara de apoio fiscal a este meio de transporte por parte do Governo não só daria mais visibilidade a esta hipótese de transporte, como enviaria aos cidadãos uma mensagem de apelo à consciência cívica e ambiental".
Eu acrescentaria isto: desconto até um determinado montante. É porque há por aí à venda bicicletas de 2 e 3.000€ que fazem o mesmo que as de 100 ou menos e os meus impostos não têm que pagar as bicicletas de luxo dos outros.
Petição pela Extensão aos velocípedes dos benefícios fiscais à aquisição de veículos não poluentes
"O que me chocou na proposta de Orçamento de Estado para o próximo ano foi excluir à partida os velocípedes, não só as bicicletas a pedais como bicicletas com pequenos motores eléctricos até 250 watts, quando se sabe que são os veículos mais eficientes do ponto de vista energético", disse João Branco, cidadão sem partido político, salientando que esta é a primeira vez que toma uma iniciativa pública do género.
(...)
"Ao não serem sujeitos a matrícula, ficaram automaticamente excluídos" do OE2009, que define que podem originar benefícios fiscais os "veículos sujeitos a matrícula exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis".
"Ao permitir que 30 por cento do investido em veículos eléctricos e/ou veículos não poluentes possa ser recuperado no IRS ao fim do ano, a justificação do Governo é incentivar o transporte sustentável, atacar de certa forma a crise energética e ao mesmo tempo ajudar a desenvolver uma indústria de transportes não poluente em Portugal", realçou.
"Ora, a bicicleta é comprovadamente o veículo mais energeticamente eficiente dos veículos conhecidos, e não sou eu que o digo: são as Nações Unidas e a Comunidade Europeia, por exemplo", disse, salientando que "uma medida clara de apoio fiscal a este meio de transporte por parte do Governo não só daria mais visibilidade a esta hipótese de transporte, como enviaria aos cidadãos uma mensagem de apelo à consciência cívica e ambiental".
Eu acrescentaria isto: desconto até um determinado montante. É porque há por aí à venda bicicletas de 2 e 3.000€ que fazem o mesmo que as de 100 ou menos e os meus impostos não têm que pagar as bicicletas de luxo dos outros.
Petição pela Extensão aos velocípedes dos benefícios fiscais à aquisição de veículos não poluentes
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Eficiência energética,
Rodas para que te quero
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Brinquedos perigosos distribuídos pelo Pai Natal
Na sequência de contactos entre as autoridades de saúde da União Europeia e representantes da indústria chinesa, foi apurado que o Pai Natal adquiriu grandes quantidades de brinquedos considerados perigosos para a saúde das crianças. Jiang Ping Lun, o director comercial da maior fábrica da região de Wenzou, foi detido e constituído arguído pela venda ao Pai Natal de um gigantesco lote rejeitado por incluir tintas tóxicas e que estava destinado à incineração. Nas declarações à Polícia, Ping Lun revelou que quando perguntou ao Pai Natal se não se sentia incomodado por dar esses brinquedos às crianças, este lhe terá respondido: «Então mas se os papás e as mamãs os enchem de fast food e lhes dão pequenos-almoços de batatas fritas, eu é que me vou preocupar com uns quimicozinhos? As tintas são feitas com mercúrio? O que não mata, engorda!».
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Palavras sábias
No 1º de Dezembro de 1640, os nossos antepassados devolveram Portugal aos Portugueses. Souberam responder à crise do seu tempo, lutando pela nossa independência.
Hoje, olhamos para o nosso país, e vemos que se acentua a dependência externa e a obediência a directivas quantas vezes alheias à nossa própria vontade.
Anunciam-se dias difíceis. Parece evidente que 2009 será pior que os já duros anos recentes, particularmente para os mais desfavorecidos.
É nos momentos de provação que se testa a alma de um povo. Para enfrentar a crise e manter a coesão social devemos invocar os valores espirituais da nossa cultura e vivermos em coerência com a nossa identidade e tradição.
O reforço dos laços familiares, o sentido de comunidade e de povo são atitudes urgentes e decisivas em alturas como esta.
Enfrentámos muitos problemas terríveis ao longo da nossa História, que o nosso ânimo conseguiu ultrapassar.
E daqui apelo aos instintos de iniciativa e solidariedade, de generosidade e de engenho.
É preciso ampliar a visão, ensaiar ousadia, e confiar a nós mesmos a garantia de desenvolvimento sustentado.
Da mensagem de Sua Alteza Real Dom Duarte de Bragança, de 1 de Dezembro de 2008:
Hoje, olhamos para o nosso país, e vemos que se acentua a dependência externa e a obediência a directivas quantas vezes alheias à nossa própria vontade.
Anunciam-se dias difíceis. Parece evidente que 2009 será pior que os já duros anos recentes, particularmente para os mais desfavorecidos.
É nos momentos de provação que se testa a alma de um povo. Para enfrentar a crise e manter a coesão social devemos invocar os valores espirituais da nossa cultura e vivermos em coerência com a nossa identidade e tradição.
O reforço dos laços familiares, o sentido de comunidade e de povo são atitudes urgentes e decisivas em alturas como esta.
Enfrentámos muitos problemas terríveis ao longo da nossa História, que o nosso ânimo conseguiu ultrapassar.
E daqui apelo aos instintos de iniciativa e solidariedade, de generosidade e de engenho.
É preciso ampliar a visão, ensaiar ousadia, e confiar a nós mesmos a garantia de desenvolvimento sustentado.
Da mensagem de Sua Alteza Real Dom Duarte de Bragança, de 1 de Dezembro de 2008:
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