sexta-feira, 8 de julho de 2011

7.000 Kms a pé



Mais um grande filme de Peter Weir, um dos meus realizadores preferidos. Uma lição de como se conta uma história longa sem nunca se tornar monótona. E mais um grande desempenho de Ed Harris.

3 comentários:

Anónimo disse...

Como escrevi em espaço próprio, é sem dúvida um filme a não perder e que tem grandes interpretações nao de Colin Farrel, mas também do actor a que faz referência no artigo, bem como de alguns desconhecidos do grande público. Um filme ainda, que foge da banalidade de temas do circuito comercial. È uma grande escolha! Agradeço-lhe ter-se recordado de abordar este assunto, porque ia me esquecendo de o fazer.

Paulo Lisboa disse...

Fui ver o filme porque tinha lido o argumento, imagine-se lá?, no jornal de propaganda do Lidl «A Dica da Semana». Mas o argumento chamou-me imediatamente a atenção, achei-o potencialmente interessante.

Mais tarde li uma crítica no Expresso que lhe dava a classificação mínima, o que só por si é uma garantia que o filme seria bom. Porque quando o Expresso diz que um filme não vale nada, é porque é exactamente ao contrário e vice-versa.

Embora este filme não seja um filme comercial e esteja e por isso fora do circuito comercial e do «mainstream», é de se ver, sobretudo para quem gosta do tema.

Ironicamente consegui ver o filme numa das poucas salas onde é exibido: O comercial Colombo, gostei do filme, é de um realismo brutal, sobretudo para quem não acredita em «gulags». Colin Farrel, mas acima de tudo Ed Harris tem magníficas interpretações. Achei as partes passadas na Rússia e na Mongólia muito boas, pena é que as partes da China, do Tibete e da Índia não tenham durado quase nada. Mas a verdade é que não se dá pelas quase duas horas e meia de duração do filme. A ver!

Joao Quaresma disse...

António Reis: não tem de quê.

É de facto um bom filme, como têm aparecido poucos nos últimos anos.