quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Sines versus Algeciras
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Fim de linha para o TGV
Prevê-se agora uma dura luta em tribunal entre o Estado e as empresas privadas responsáveis pelo projecto para apurar se haverá lugar ao pagamento (ou não) de indemnizações.
Passos Coelho assumiu a responsabilidade deste dossiê, definindo que a última palavra seria sua. Nem mesmo o ministro da Economia, que tutela o sector, teria poder de decisão sobre este projecto com forte carácter político.
O ‘cartão vermelho’ ao TGV foi mostrado depois de o Tribunal de Contas(TC) ter informado o Governo que não teria de indemnizar os privados caso anulasse o contrato, pois a obra ainda não recebeu o visto prévio – luz verde – da instituição.
Para não incorrerem em mais gastos, as empresas de construção pararam as obras, tal como o SOL noticiou na última edição.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Silêncio
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
18 anos para sair do vermelho
Os lucros não vieram a alta velocidade, mas já chegaram à plataforma. 18 anos depois de ser inaugurado o primeiro troço, o serviço Alta Velocidade Española (AVE) apresentou lucros à empresa Renfe pela primeira vez, com 16 milhões de viajantes a utilizarem aqueles comboios nos últimos 12 meses.
Perguntas:
1. Quanto é que deu de prejuízo acumulado nos 17 anos anteriores?
2. Imaginemos que o TGV português era inaugurado este ano. Daqui a 18 anos haveria 1/3 da população portuguesa a usar a linha Lisboa-Madrid?
3. Os espanhóis chegaram a construir alguma ponte de mais de 10 Km só por causa do TGV?
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Velhos são os trapos
quinta-feira, 25 de março de 2010
Nova AJP PR5 250cc
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Eles comem tudo e não deixam nada.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
26 de Abril - Bicicletada de São Nuno
Para ver horário e o percurso, consultar o blogue Bicicletada de São Nuno.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Por apenas 60€

sexta-feira, 21 de novembro de 2008
O último do Moicanos - ACA/Motalli/SOCA
A nomes de grandes construtores como a Casal (que a dada altura chegou a ser a fábrica de motorizadas com maior capacidade instalada na Europa, superando a Piaggio e a BMW), Famel, SIS, Macal e Masac, juntam-se outros que quase caíram no esquecimento como a Mayal, a Diana (de Évora) ou a Ulisses (de Angola). A Casal foi durante muitos anos, e a par do Mateus Rosé, a marca portuguesa de maior projecção internacional, uma autêntica empresa-bandeira, logrando conquistar mercado em toda a Europa (menos em Espanha, que era um mercado completamente protegido), EUA e Canadá e até mesmo no Japão.
A SIS, que equipou a maior parte dos seus modelos com motores alemães Sachs, alcançou tanto sucesso na própria Alemanha que a prestigiada empresa alemã acabou por deixar de fabricar motos para se dedicar à sua importação da SIS, equipadas com motores de sua produção. E muitas outras histórias há para contar. Do fim desta indústria tratarei aqui um dia.

Depois de muito tempo em construção, é com agrado que constato que o website deles está agora completo, com catálogo de veículos e respectivas opções. Além deste, Portugal conta com apenas um outro fabricante de motos, a AJP.
Site da A.Carvalho Araújo e Cª Lda
Já agora um anúncio antigo aos motores Alma, com a voz inconfundível de Fernando Pessa:
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
2CV fabricado em Portugal
27 de Junho de 1990, 16h00: o último Citroën 2CV sai da linha de montagem de Mangualde: (link aqui)
Site oficial do Citroën 2CV
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Estamos no escape da Europa
No Divina Polónia.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Óleo na estrada

quinta-feira, 11 de setembro de 2008
O único combóio que interessa é o TGV

"A CP tem desenvolvido uma relação especial de fornecimento de material circulante para a Argentina desde Junho de 2004, altura em que a empresa vendeu 17 unidades duplas (34 composições), a diesel, para via estreita, no valor de 3,333 milhões de euros."
34 carruagens por 660 mil contos? Uma carruagem por 19 mil contos? Por esse preço nem se compra meio autocarro.
Mas não é só para a Argentina que exportamos combóios. A EMEF, empresa pública formada a partir do ramo oficinal da CP, recebeu em Agosto uma nova encomenda de vagões para a Bósnia-Herzegovina. Depois de ter fornecido 356 vagões (e feito a reabilitação de 220), agora trata-se do fornecimento de 500 vagões, num negócio mais uma vez feito directamente entre os governos dos dois países. Óptimas notícias para a indústria portuguesa, que levaram a EMEF a aumentar a produção de vagões. Mas repare-se neste pormenor da notícia do DE sobre este contrato:
"Desde Abril de 2005, a EMEF, empresa participada da CP responsável pela prossecução deste acordo, tem vindo a cumprir favoravelmente o contrato, em que a verba encaixada não será certamente a principal vantagem a retirar da iniciativa."
Ah, bom. Percebe-se então a razão do sucesso dos nossos combóios no mercado externo.
Do que não há notícia é de novos combóios para equiparem a CP, substituindo o material que está a ser vendido. O Governo está a desinvestir da ferrovia, apesar da procura estar a aumentar, fruto do aumento dos combustíveis. O único combóio que interessa é mesmo aquele para o qual se sabe à partida que nunca terá mercado para ser viável: o TGV.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Novo aroma no ar
À excepção de quem o larga, ninguém lhe fica indiferente e não é por ser agradável. Provoca algum desconforto a quem o cheira mas facilmente se perdoa, até porque a intenção é boa. É até saudável que surja. É sobejamente conhecido mas ainda assim uma novidade. Menos fluido do que o ideal mas altamente calórico, e nada poluente.
Óleo vegetal. Já está a funcionar em muitos automóveis com motor diesel em Lisboa, especialmente em táxis. Provavelmente nem sequer instalaram o pré-aquecimento no depósito e usam-no diluído no gasóleo. Mas funciona, e é uma alternativa ao gasóleo, fazendo mais quilómetros com a mesma quantidade de combustível, sem emitir gases nocivos, e com uma lubrificação do motor mais completa. E muito mais barato, escusado será dizer.
Para o cheiro a fritos que fica nas ruas é que vai ser precisa alguma habituação...
terça-feira, 22 de julho de 2008
sábado, 19 de julho de 2008
Scirocco

terça-feira, 15 de julho de 2008
Lição esquecida


É bom ter grandes camiões com potentes canhões de água (como os que equipam os camiões do Aeroporto de Lisboa, que há 20 anos foram quem extinguiu o Incêndio do Chiado). Mas veículos destes fazem falta, para atacar os focos de incêndio o mais depressa possível.
Decididamente, parece-me que há aqui uma grande falta de bom senso.